Titular – Cadeira 17

Antecessor - José Magalhães Navarro

    Nasceu em São José do Rio Pardo em 12.12.1915. Bacharel em Ciências Econômicas, foi funcionário do Banco do Brasil, além de professor de disciplinas da área de economia em faculdades de Administração, Economia e Direito nas cidades de Araraquara e Ribeirão Preto, onde morou até seu falecimento. Rotariano desde 1948, ocupou variados cargos nesse clube. Foi membro do Instituto de Economia da Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto, do Grêmio Euclides da Cunha de São José do Rio Pardo e do Clube 21 Irmãos Amigos, como representante do Estado do Acre. Produziu conferências sobre temas técnicos, rotários e literários, dentre as quais se destacam: “São José do Rio Pardo e Euclides da Cunha”, publicada na Revista AABBN; “Uma Torção na fotografia de Euclides da Cunha”; “50 anos depois de Euclides da Cunha – uma lição a aprender e um erro a corrigir”; “O Socialismo de Euclides da Cunha”, proferida no Centro de Debates Culturais de Ribeirão Preto, em 1954; “Tríptico da Lusitanidade”, a convite do Vice-Consulado de Portugal e da Casa de Portugal de Ribeirão Preto (1956); e “Pequeno Roteiro da Mulher na Poesia de Guilherme de Almeida”. Faleceu em 28.06.2007. Em sua homenagem, a Câmara Municipal de Ribeirão Preto autorizou que seu nome fosse atribuído a algum logradouro público da cidade (Projeto de Lei nº 1523/2008). Igualmente, o Centro de Estudos Rotários do Distrito 4540/Ribeirão Preto leva o seu nome.

   VIDA ACADÊMICA - Pertence ao grupo dos fundadores da ALSJBV, tendo sido apresentado por Octávio Pereira Leite e eleito pelos demais acadêmicos. Tomou posse na sessão inaugural de 15.11.1971, ocupando a Cadeira 36, para a qual escolheu como patrono o Barão do Rio Branco. Transferiu-se para a categoria de membro correspondente em 06.02.1995. Foi também membro da Academia Ribeirãopretana de Letras – ARL, ocupando a Cadeira nº 17 de 02.04.1958 a 28.06.2007.

   PUBLICAÇÕES – Tem publicados os trabalhos “Euclides da Cunha e Castro Alves”, in Coletânea Euclidiana, editora Guanumby; e “Traços de Euclides da Cunha”, separata da Gazeta do Rio Pardo".