Titular – Cadeira 15

Acadêmico - Menalton João Braf


Menalton Braff veio ao mundo em Taquara, Rio Grande do Sul, mas aprendeu a andar e falar por vários outros municí­pios. Em Rio Grande conheceu o mar, morreu de medo dos caranguejos, e leu primeira vez um romance. Foi O Guarani, de José de Alencar, em forma de HQ, das Edições Maravilhosas. Tinha então cinco anos e, desde então não conseguiu mais parar.

No Clássico, descobriu os escritores da Geração de 30 e apaixonou-se pela possibilidade de falar de atualidades, pois em Alencar e Machado, entre outros, havia tí­lburi, e coisas assim, coisas do passado. Um dia, no Jorge Amado encontrou táxi e caiu na gargalhada de pura felicidade. Mas decisivo foi o Erico Verissimo, falando de pessoas que ele encontrava no campo, todos eles seus primos. Então decidiu ser escritor. Mesmo porque, já¡ escrevia poemas desde antes dos dez anos.

Depois de um Curso de Letras e de uma Pós (lato sensu) publicou seus dois primeiros livros, um romance e uma coletánea de contos.

Hoje, com 27 tí­tulos publicados, e um romance no prelo, já¡ conquistou o Livro do Ano do prêmio Jabuti com a coletánea de contos À sombra do cipreste, e acaba de conquistar recentemente o Prêmio Literárioo da Fundação Biblioteca Nacional, o Machado de Assis, categoria romance.

Menalton Braff
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